Observações da Sofia
(8 anos de idade), depois de ter recebido da sua mãe a espinhosa missão
de vigiar escondida sua irmã Susana (17anos), que teve permissão de sua
severa mãe de poder namorar no sofá da sala.
Ela faz seu ingénuo e
detalhado relatório de tudo que viu, ouviu e sentiu:
"Para a minha mãe:
Mãe, a Susana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e
sentaram-se no sofá.
Ele chegou perto dela e começou a abraçá-la.
A Susana deve ter começado a ficar doente, porque seu rosto começou a ficar
vermelho.
O namorado dela deve ter percebido que ela começava a
passar mal, porque ele colocou a mão dentro da blusa dela, acho que para
entir seu coração.
Só que ele demorou muito para encontrá-lo!
Aí, foi
ele quem começou a ficar doente, porque os dois começaram a
ficar ofegantes, com pouca respiração. Acho que a mão dele estava fria,
porque ele colocou-a por dentro da saia da Susana, que deitou no sofá
dizendo que estava muito quente.
Depois de algum tempo consegui ver o
que estava deixando os dois doentes: uma enguia enorme tinha saltado do
bolso da calça dele, era muito grande mesmo, devia ter uns 20 cm de
comprimento.
Foi então que Susana agarrou a enguia com as duas mãos,
acho que para evitar que ela fugisse, e disse que era a maior que já
tinha visto.
De repente a Susana deve ter ficado maluca, porque ela tentou
comer a enguia. Colocou-a inteirinha na boca e ficou a tentar engolir.
Acho que enguia é uma coisa muito dura e ruim de comer,
principalmente viva, porque depois de um tempão a enguia vomitou e saiu
da boca da Susana ainda inteirinha!
O namorado da Susana então,
enfiou a enguia num saco plástico, tentando sufocá-la, daí a Susana
tentou ajudá-lo e deitou prendendo a enguia entre as pernas, enquanto o
namorado deitava em cima dela. Eles ficaram a tentar esmagar a enguia
entre eles.
Mãe, eu confesso que fiquei assustada porque a Susana
gritava tanto e contorcia-se toda.
Depois de muito tempo os dois
soltaram um suspiro de alívio. Acho que conseguiram matar a enguia,
porque eu a vi pendurada abaixo da barriga do namorado da Susana.
A
Suzana e o namorado sentaram-se no sofá e começaram a se beijar e, quero que
um raio caia na minha cabeça, se a enguia morta não ressuscitou e eles
começaram a batalha novamente.
Acho que o namorado estava cansado,
pois foi a Susana que tentou esmagar a enguia sentando-se em cima dela.
Imagino que a Susana é muito fraquinha, porque depois de algum tempo o
namorado pediu para ela se deitar de bruços e voltou a tentar esmagar
a enguia, mas dessa vez com muita força.
Fiquei preocupada, porque a
Susana gritava muito, porém, a vontade de matar a enguia era tanta que
ela gritava "Vai, vai, não para, não para".
Depois de uns 40 minutos
enfim o alívio: a enguia morreu!
O namorado da Susana disse que tava
todo esfolado e jogou a pele da enguia pela janela.
Mãe, eu estava
a pensar, acho que as enguias são como gatos, tem sete vidas ou mais...
Ass.: Sofia"
13/11/2012
12/11/2012
Bem-vinda a Portugal
A chanceler alemã Angela Merkel chega hoje a Lisboa numa breve vista oficial.
A importância desta visita não está a ser adequadamente expressada nos meios de comunicação social, em geral um couto do bloquismo e do socretinismo corrupto.
De forma anarquista e irresponsável a imprensa e televisões estão em carneira competição pelo cretinismo acéfalo, assancando aos outros o que são puras culpas nacionais.
Seria suficiente pergunrar quem elegeu a camarilha guterrista-socretina-maçónica durante 15 anos de destruição que conduziu ao desastre?
Seria suficiente pergunrar quem elegeu a camarilha guterrista-socretina-maçónica durante 15 anos de destruição que conduziu ao desastre?
Mas os portugueses sabem que, sem a ajuda alemã e europeia, a bancarrota de 2011 teria lançado o país na miséria e desordem e que isso só não aconteceu porque Angela Merkel e outros dirigentes europeus aceitaram contrariar a tragédia, em nome de um projeto de Europa.
É por isso que, a visita de Angela Merkel a Lisboa tem de ser encarada como uma oportunidade para lançar investimento alemão e europeu no país. Tem de ser vista como oportunidade de relançar projetos europeus e reestruturar a economia portuguesa depois de anos de dopagem socretina e drogaram Portugal.
11/11/2012
Camisa vermelha
Napoleão Bonaparte, durante suas batalhas usava sempre uma camisa de cor vermelha.
Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar.
Toda uma prova de honra e valor.
Centenas de anos mais tarde, José Sócrates usa sempre calças castanhas…
Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar.
Toda uma prova de honra e valor.
Centenas de anos mais tarde, José Sócrates usa sempre calças castanhas…
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Negociatas
10/11/2012
Tese de doutoramento
Era um dia lindo e ensolarado quando o coelho saíu da toca com o notebook e pôs-se a trabalhar muito concentrado. Pouco depois passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que estás a fazer, tão concentrado?
- Estou a redigir a minha tese de doutoramento - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da tua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso é ridículo! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Nem pensar! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que te faz trabalhar tão arduamente?
- A minha tese de doutoramento, sr. lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e desatou a rir com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo em queria acreditar na sua boa sorte.
Ambos desaparecem toca dentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as experiências nunca cheguem a provar a teoria;
4. Não importa mesmo se as idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é quem é o teu padrinho!
No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que estás a fazer, tão concentrado?
- Estou a redigir a minha tese de doutoramento - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da tua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso é ridículo! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Nem pensar! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que te faz trabalhar tão arduamente?
- A minha tese de doutoramento, sr. lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e desatou a rir com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo em queria acreditar na sua boa sorte.
Ambos desaparecem toca dentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as experiências nunca cheguem a provar a teoria;
4. Não importa mesmo se as idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é quem é o teu padrinho!
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Opinião
09/11/2012
07/11/2012
Desvio de direita
Aqui começou o fim da União Soviética com o olhar guloso de Leonid Brezhnev.
Poucos anos depois, a Revolução de Outubro - que aconteceu em Novembro - chegava ao fim, colapsando o Sol na Terra...
Poucos anos depois, a Revolução de Outubro - que aconteceu em Novembro - chegava ao fim, colapsando o Sol na Terra...
06/11/2012
04/11/2012
Descoberta
Sócrates, é um exemplo a seguir: se todos os políticos o seguissem e fossem viver para o estrangeiro...
vivia-se muito melhor em Portugal.
Sócrates, o filósofo parisiense |
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Negociatas,
Socialismo
02/11/2012
01/11/2012
Pato Manso
Um advogado todo benzoca, de Cascais, veio caçar patos aqui para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Enquanto o advogado saltava a vedação o lavrador chega no seu trator e pergunta-lhe o que estava a fazer.
O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra e agora ia buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo.
Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do trator e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou diretamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte.
Não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto. Leve lá o pato.
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Enquanto o advogado saltava a vedação o lavrador chega no seu trator e pergunta-lhe o que estava a fazer.
O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra e agora ia buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo.
Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do trator e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou diretamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte.
Não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto. Leve lá o pato.
O pato |
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