30/06/2012

Portugal não é a Grécia


29/06/2012

Terreiro do Paço

28/06/2012

Alentejano no tribunal

Porque o Juiz deve sempre ouvir as duas partes.

Ti Maneli, alentejano de Castro Verde, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal.

No tribunal, o advogado do réu começou por perguntar ao Ti Maneli:
- O Senhor na altura do acidente não disse "Estou ótimo"?

Ti Maneli responde:
- Bem, eu vou contar o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na camionete...

- Eu não pedi detalhes! - Interrompeu o advogado.

- Responda somente à questão:
- O Senhor não disse na cena do acidente: "Estou ótimo"?

- Bem, eu coloquei a mula na camionete e estava descendo a rua...

O advogado interrompe novamente e diz: - Meritíssimo, estou tentando estabelecer os factos.

Na cena do acidente este homem disse ao soldado na GNR que estava bem.

Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isto não pode ser.

Por favor, poderia dizer-lhe que deve responder somente à minha pergunta.

Mas, nesta altura, o Juiz mostra-se muito interessado na resposta do Ti Maneli e diz ao advogado:
- Eu quero ouvir a versão dele.

Ti Maneli agradece ao Juiz e prossegue:
- Como ê estava dizendo, coloqi a mula na caminete e estava descendo a rua quando uma pick up passou o sinal vermelho e bateu num lado da minha caminete.

Eu fui lançado fora do carro para um lado da rua e a mula foi lançada pro outro lado. Eu fiquei muito ferido e mal me podia mexer.

Mas eu conseguia ouvir a mula zurrando e grunhindo e, pelo barulho, percebi que ela estava muito ferida.

Em seguida chegou o soldado da GNR. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi ver como ela estava.


Depois de ter olhado bem para a mula, abanou a cabeça, pegou na pistola e deu-lhe três tiros.

Depois ele atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
- Sua mula estava muito mal e eu tive que a abater.


E o senhor, como é que se está a sentir?

- Aí ê pensi bem e disse: ... Eu? Estou ótimo!

27/06/2012

E viva Portugal !

Portugal nas meias finais

Portugal está, decidamente, nas meias-finais.

É o resultado de 15 anos de socialismo (guterrista-socretino) combinada com roubalheiras descaradas: BPN, Freeport, Cova da Beira, Submarinos, Portucale, Isaltices, Felgueirices e demais trafulhices...

Salva-se .... a seleção de futebol, essa sim, por mérito e muito trabalho, nas meias finais.


25/06/2012

Ali Babá

Quando  o Papa João Paulo II veio a Moçambique, perguntou a Joaquim Chissano:

- Porque precisas de teres tantos minístros (12) neste país tão pobre?

Chissano respondeu:
- Sua Santidade, Jesus também tinha 12 apóstolos e também era pobre.

Se o Papa Bento XVI viesse hoje a Moçambique e perguntasse ao Guebas a razão de existirem 40 (ministros e vices-ministros) de certeza que Guebas responderia:
- Sua Santidade, Ali Baba também tinha 40 ladrões!
Emílio, régulo da Polana e Kampfumo


Os retornados

Passados 37 anos, vale a pena analisar o fenómeno, para impedir o esquecimento e para memória futura de Verdades incontornáveis.......

Uma das ideias feitas que ainda hoje subsiste em Portugal, é a de que os «retornados do Ultramar» constituíam uma legião de indivíduos que agravaram de várias formas o já de si deplorável estado da sociedade portuguesa à data da Descolonização. Sociedade que estava sofrendo o inevitável depauperamento causado pela emigração maciça dos seus braços mais válidos em busca de melhores condições de vida, sangria que começara muito antes das chamadas «guerra colonial» e que esta veio inevitavelmente acentuar.
Disse-se, escreveu-se, e ficou gravado no entendimento comum dos portugueses, que a maioria dos retornados era uma legião de pessoas rudes, na maioria já de idades avançadas, que tinham queimado as suas energias pelas terras de África, pouco produtivas para a tarefa da reconstrução nacional, e sobretudo escassamente preparados do ponto de vista profissional.

A ideia geral que se fazia — e intencionalmente se propalou!... acerca dos retornados do ex-Ultramar, era a de uma maioria de rudes capatazes agrícolas, broncos e violentos, de astutos comerciantes do mato, e de uns tantos «endinheirados» que exploravam negócios altamente chorudos! Acontece que os sucessivos contingentes que os aviões despejavam diariamente no Aeroporto de Lisboa, nos dois ou três meses que se seguiram ao êxodo maciço dos portugueses de Angola e de Moçambique, bem como as imagens fotográficas ou da Televisão, davam uma aparência de realidade a tão deploráveis e errados juízos.

São hoje suficientemente conhecidas as deploráveis condições em que os retornados de Angola e Moçambique regressaram a Portugal - nove em cada dez, apenas com as roupas que tinham vestidas no momento do embarque, por não terem tido tempo nem possibilidade de voltar aos lares de onde tinham sido expulsos a ferro e fogo para salvar as vidas.

Todavia, serenada a tempestade ou calamidade que se abateu sobre os retornados do Ultramar, acalmadas as inevitáveis paixões políticas e serenados os juízos precipitados — as estatísticas encarregaram-se de rectificar as asneiras insidiosas e intencionais, e de dar ao País um retrato real dos retornados, sob mais diversos aspetos.

Paralelamente, as manipulações da opinião pública foram cessando, e estudiosos atentos e imparciais debruçaram-se sobre a realidade - e os retornados do ex-Ultramar surgem aos olhos da opinião pública e dos seus concidadãos em geral, como aquilo que na realidade são.

Para esboçar esse retrato do retornado socorremo-nos de um valioso e insuspeito estudo realizado por um grupo de universitários, prefaciado por uma brilhante Secretária de Estado de um dos Governos pós 25 de Abril, editado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento, para neste momento e neste local, traçarmos um RETRATO DE CORPO INTEIRO dos retornados, e da sua contribuição para a revitalização da sociedade portuguesa.

O apuramento realizado pelo Instituto Nacional de Estatística em 1978, citado pelo referido grupo de universitários no estudo que consultámos, referia a existência de 505.078 indivíduos entrados no País e inscritos como «retornados do Ultramar».

Em termos percentuais esses 505 mil retornados representavam pouco mais de 5% do total da população nacional. Este número é discutível e muitas fontes insistem em números mais elevados, entre 700 a 800 mil. Mas trata-se de números oficiais, registados pela estatística oficial, e é em presença deles que temos de raciocinar.

Ora, segundo os números do Instituto Nacional de Estatística, daqueles 505.078 retornados, um pouco mais de metade - exatamente 298.968 - eram nascidos ou oriundos de Portugal, e portanto os restantes 206.110 eram portugueses já nascidos nas então províncias ultramarinas.

Por enquanto trata-se apenas de distinguir entre portugueses oriundos de Portugal que regressavam ao país de origem, e portugueses nascidos noutras terras e aos quais, só por isso, parecia querer negar-se a qualidade de portugueses também... Porém, o que é realmente importante, e mostra insofismavelmente que os retornados vieram rejuvenescer a sociedade portuguesa, é a observação desses dados estatísticos quando entra na discriminação etária, cultural e profissional dos retornados.

Assim, sob tais aspectos, verifica-se que: daqueles 505.078 retornados, 65,5% tinham menos de 40 anos e constituíam portanto uma parcela válida. Mas acima dos 40 e até aos 64 anos a percentagem de retornados era de 29,8% - todos sabem como no Ultramar os homens até aos 60 anos eram uma das parcelas mais válidas das populações, senão em energias físicas pelo menos em saber e experiência acumulada.

Além disso, do total de retornados, 52,74% eram homens e apenas 47,26% mulheres — o que pressupõe uma maioria de braços válidos para o trabalho. Porém, um dos aspectos mais importantes desta notação estatística, é aquele que refere que a população retornada era em regra profissional e intelectualmente mais bem preparada do que a da metrópole, pois que do recenseamento efectuado, resultava que: 48,4% tinha instrução primária (numa época em que na metrópole havia mais de 20% de analfabetos); e dos restantes 51,6%, descontando apenas 6,5% de não-alfabetizados constituídos quase exclusivamente por crianças com menos de 10 anos de idade, havia 8,5% de possuidores de cursos superiores incluindo médicos, professores universitários, investigadores, advogados, etc., e mais de 30% possuíam cursos médios, secundários e profissionais.

Com a entrada dos retornados, a sociedade portuguesa foi subitamente enriquecida com mais de 5.000 mil engenheiros, arquitectos e técnicos dos mais elevados graus e ramos da engenharia civil e de minas, de industrias transformadoras e outras; cerca de 1.800 biólogos, agrónomos, investigadores dos ramos fisico-químicos e similares; quase 13.000 professores e outros docentes de todos os ramos do ensino, desde o primário ao universitário; 325 navegadores, pilotos e outro pessoal especializado da navegação aérea e marítima; cerca de 16.000 quadros de serviços administrativos e outros, desde estenógrafas a operadores de informática.

No setor da produção, a força do trabalho metropolitana foi enriquecida com mais 13.000 mecânicos especializados; cerca de 7.000 serralheiros civis, montadores de estruturas metálicas, caldeireiros e profissões similares.

A construção civil, cuja maior força de trabalho tinha emigrado para os países da Europa, foi enriquecida com 13.000 pedreiros, carpinteiros e outros profissionais dos mais diversos ramos.

As indústrias transformadoras foram enriquecidas com mais 12.000 operários especializados, desde os ramos têxtil ao da alimentação e bebidas, da mecânica fina ao mobiliário. O sector dos transportes viu-se repentinamente valorizado com a entrada de mais 13.000 condutores de veículos pesados e de transportes públicos.

No setor agro-pecuário surgiram mais 16.000 capatazes e condutores de trabalhos agrícolas, de maneio e tratamento de gados ou de exploração florestal, em escalas que, em muitos casos, não eram conhecidas neste país. Mas vieram ainda cerca de dez mil trabalhadores dos ramos de hotelaria, restaurantes e similares, cozinheiros, ecónomos e outros.

Porém, e talvez mais importante ainda que as suas especializações profissionais, os retornados trouxeram à força de trabalho do País a contribuição valiosíssima da disciplina, da produtividade, da assiduidade, que rapidamente os distinguiram (e não raro os tornaram detestados...) num ambiente em que apenas se falava de postos de trabalho... mas não se trabalhava; em que o absentismo ascendeu a taxas inconcebíveis, em que os locais de trabalho se transformaram em centros de organização de manifestações a propósito de tudo e de nada.

Cremos que estes números, extraídos de fontes absolutamente insuspeitas, serão suficientes para desfazer certas ideias que, infelizmente, ainda de tempos a tempos afloram em certos meios e em determinadas ocasiões, acerca dos Retornados do ex-Ultramar.

Na realidade, e a despeito das desgraçadas condições em que se desenrolou o seu regresso à Pátria de origem ou de opção - o fluxo dos retornados constituiu na realidade um indiscutível e precioso factor de valorização da sociedade portuguesa.

António Pires

24/06/2012

Walther Rathenau

"Nós não podemos usar os métodos da Rússia, pois eles apenas provam que a economia de uma nação agrária pode ser arrasada; os pensamentos da Rússia não são os nossos. Eles são, como está no espírito da elite inteletual urbana russa, não filosóficos, e altamente dialéticos; eles são lógica apaixonada, baseadas em suposições não verificadas. Eles assumem que um único bem, que é a destruição da classe capitalista, pesa mais que todos os outros bens e que pobreza, ditadura, terror e a queda da civilização devem ser aceitos para assegurar aquele único bem."

"Se dez milhões de pessoas tiverem que morrer para livrar outros dez milhões da burguesia, então esta será uma consequência dura porém necessária."
"A ideia russa é felicidade compulsória, no mesmo sentido e com a mesma lógica da introdução compulsória da Cristianismo e da Inquisição."

Assinalam-se hoje os 90 anos do assassinato de Walther Rathenau (Berlim, 29.09.1867 — Berlim, 24.06.1922), proeminente estadista alemão, cuja morte foi um sinal dos anos de chumbo que se iriam abater sobre a Europa.

As ideias que deixou expressas constituiram uma antecipação tremenda.


Seaside

O outro lado do mar, visto por baixo. Um sonho, esbelto, esguio, esculpido, extraordinário.

23/06/2012

Alvalade

Esta é Alvalade, de Lisboa. Zona rica de comércio tradicional, com um dos melhores mercados municipais da capital.
A arquitetura, muito coerente, é de uma época de franco progresso alfacinha.

22/06/2012

Crédito mal parado










21/06/2012

Crocodilo

Impressionante: crocodilo gigante no rio Zambeze, Moçambique.
Já era...

20/06/2012

Quem diria

A piada, talvez criada em Hong Kong, conta-se assim:

Em 1949, a maioria dos inteletuais acreditava que o Comunismo salvaria a China.

Em 1969, os mesmos inteletuais acreditava que a China - com a sua Revolução Cultural - salvaria o Comunismo.

Em 1979, Den Xiao Ping percebeu que só o Capitalismoa salvaria a China.

Em 2009, o mundo inteiro passou a acreditar que só a China poderá salvar o Capitalismo.

18/06/2012

1995-2012

Em 1995, os tugas elegeram o socialismo. O papel do Estado na sociedade produziu uma anestesia geral, uma droga viciante.

Os anos do socialismo e o resultado está à vista!

17/06/2012

A Grécia está de volta

Tudo indica que os cidadãos gregos tiveram o bom senso de escolher a menos má solução, ao dar a vitória ao partido da Nova Democracia.

Confirmando-se este resultado - contra Louçã - é possível ser escolhido um governo de grande coligação (ND + Pasok + outros) para implementar e melhorar o programa de ajuda europeu.

Felizmente, temos Grécia!


O inverno grego

Hoje, os gregos escolhem livremente entre o inverno e o inferno.

Não podem é andar em festa e mandar as despesas para os vizinhos.

16/06/2012

Cinéma Erotique

Humor fino, para ver até ao fim:



De Roman Polanski

14/06/2012

Do latim

O vocábulo "maestro" vem do latim magister e este, por sua vez, do adjectivo magis que significa "mais" ou "mais que".

Na antiga Roma o magister era o que estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilitações!

Por exemplo um Magister equitum era um Chefe de cavalaria, e um Magister Militum era um Chefe Militar.

Já o vocábulo "ministro" vem do latim minister e este, por sua vez, do adjetivo minus que significa "menos" ou "menos que".
Na antiga Roma o minister era o servente ou o subordinado que apenas tinha habilidades ou era jeitoso.

Como se vê, o latim explica a razão por que qualquer  imbecil pode ser ministro... Mas não maestro ou presidente!

13/06/2012

Lisboa divulgada pela Audi

Em dia dia de Santo António:



TV Audi

08/06/2012

Rapidinha




05/06/2012

A guerra dos seis dias

O início de tudo (5 de junho de 1967):

O árabe foi à loja do judeu para comprar sutiãs pretos.

O judeu, pressentindo bons negócios, diz que as peças são raras e poucas e vende por 40 euros cada uma.

O árabe compra 6, e volta alguns dias depois querendo mais duas dúzias.

O judeu diz que as peças estão ficando cada vez mais escassas e vende por 50 euros a unidade.

Um mês depois, o árabe volta e compra o que resta por 75 euros cada.

O judeu, encucado, pergunta-lhe: "O que faz com tantos sutiãs pretos"?

O árabe responde:
- Corto o sutiã no meio, faço dois chapeuzinhos e vendo para os judeus por 100 euros cada.

FOI AÍ QUE A GUERRA COMEÇOU...

Onde para o Zé?

04/06/2012

A discussão do momento

Uma discussão séria sobre o desemprego.
A demagogia em relação ao desemprego está forte.

Há muita gente a fazer carreira com o suspiro "espelho meu, espelho meu, há alguém mais preocupado com o desemprego do que eu?".

Sobem para o palanque da indignação, choram os números do desemprego e, claro, lançam chamas sobre a "insensibilidade social" da AD.

Mas só uma pergunta: queriam que a AD continuasse a fazer as obras públicas do dr. Paulo Campos?

É que os atuais números do desemprego estão relacionados com o setor da construção civil, que, graças ao Altíssimo, deixou de ter obras e mais obras para fazer.

Contra mim falo, mas volto a dizer que qualquer discussão séria sobre o desemprego tem de partir de uma resposta à seguinte questão: o fim da hegemonia da construção civil na nossa economia é ou não uma coisa positiva?

Eu acho que é muito positiva, porque não podíamos continuar a emitir dívida (pública e privada) para construir mais casas, mais auto-estradas, mais heliportos, mais aeroportos.

Contra mim falo, mas a manutenção daquele ritmo de construção era impossível, e quem chora de forma demagógica os números do desemprego que resultam deste ocaso da construção tem de responder à seguinte pergunta: mas afinal queriam continuar com as PPP?

Mas então não queriam parar a orgia de cimento que tanto agradava ao dr. Alberto João? E um raciocínio parecido pode ser aplicado a outros sectores atingidos pelo desemprego, como, por exemplo, a restauração ou da venda de carros.
Nós não poupávamos. Durante anos e anos, a lógica foi chapa ganha, chapa gasta. Isso é visível no nosso parque automóvel (um amigo holandês diz que o parque automóvel português devia ser o holandês e vice-versa) e no hábito de almoçarmos fora todos os dias (outro pormenor que faz impressão a povos com mais dinheiro).

Como se sabe, estes dois fenómenos estão em retrocesso, porque os portugueses perceberam que é preciso poupar. Há menos carros vendidos e menos gente nos restaurantes, mas há mais contas poupança nos bancos.

Nós tínhamos de acabar com a dependência em relação ao crédito externo, algo que só era possível com mais poupança e menos consumo.

Sim, isto gera desemprego dramático em alguns setores, mas a alternativa era pior.

A alternativa era continuar a viver como se nada tivesse acontecido, como se o país não tivesse entrado em bancarrota.

Em 2012, Portugal estaria pior se tivesse continuado na política do cimento e se o ritmo de consumo não tivesse diminuído; o desemprego não estaria tão alto, mas estaríamos a cavar ainda mais fundo a nossa cova.

Mas, claro, este debate é impossível no nosso espaço público. Não vão faltar pessoas a dizer que "este tipo é tão fascista que até quer o desemprego da própria família".

Somos assim, de demagogia em demagogia até à troika final.

Henrique Raposo
in www.expresso.pt, 04.06.2012

Tiananmen 1989

Depois de mais isto, não é possível esconder os crimes.

Uma data imperdoável na história criminosa do Comunismo, um herói desconhecido:

A liberdade também chegará ao oriente!

02/06/2012

A morte vive no hospital

A vergonha está instalada no Hospital Central de Maputo.

Os doentes são acelerados para morrerem para que as funerárias avisadas  de dentro, disputem pelos seus corpos.

Os medicamentos desaparecem da farmácia do hospital para serem revendidos a familiares aflitos.

De forma generalizada, tudo funciona por candonga - estamos facilitar.

O lixo e porcaria acumulam-se. Entra-se doente, sai-se para a cova.
A morte vive no Hospital Central de Maputo.
Chega de guebuzismo.