Certo dia um florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro repondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado do PS para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados do PS a fazer fila para cortar cabelo.
Essa história ilustra bem a grande diferença entre os cidadãos do país e os políticos que o administram.
POLÍTICOS E FRALDAS DEVEM SER TROCADOS COM FREQUÊNCIA… PELO MESMO MOTIVO!
31/01/2011
30/01/2011
Poema de Jorge de Sena
A Portugal
Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
a pouca sorte de ter nascido nela.
Nada me prende ou liga a uma baixeza tanta
quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões; salsugem porca
de esgoto atlântico; irrisória face
de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fátua ignorância;
terra de escravos, cu prò ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre, castos
nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude; terra triste
à luz do sol caiada, arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra − museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio,
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço: mas seres minha, não.
Jorge de Sena, Dezembro de 1961
in «Quarenta Anos de Servidão» Lisboa, 1979
Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
a pouca sorte de ter nascido nela.
Nada me prende ou liga a uma baixeza tanta
quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.
Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões; salsugem porca
de esgoto atlântico; irrisória face
de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fátua ignorância;
terra de escravos, cu prò ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre, castos
nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude; terra triste
à luz do sol caiada, arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra − museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio,
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço: mas seres minha, não.
Jorge de Sena, Dezembro de 1961
in «Quarenta Anos de Servidão» Lisboa, 1979
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Opinião
29/01/2011
A cor da Liberdade
Não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Jorge de Sena
qual a cor da liberdade.
Eu não posso senão ser
desta terra em que nasci.
Embora ao mundo pertença
e sempre a verdade vença,
qual será ser livre aqui,
não hei-de morrer sem saber.
Trocaram tudo em maldade,
é quase um crime viver.
Mas, embora escondam tudo
e me queiram cego e mudo,
não hei-de morrer sem saber
qual a cor da liberdade.
Jorge de Sena
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Liberdade
28/01/2011
27/01/2011
A rã e o BPN
"Foi assim:
Um dia, decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe!
Ao escolher o taco, notei que havia uma rã perto dele.
A rã disse:
- Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada.
Peguei no taco que ela sugeriu e bati na bola.
Para minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
- Uau!!! - gritei eu, virando-me para a rã - Será que você é a minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até ao buraco.
- O que é que acha, rã da sorte?
- Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei no taco 3 e bati. Bum! Direta ao buraco!
Dali em diante, acertei todas as tacadas e acabei por fazer a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã para casa e, no caminho, ela falou:
- Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto!
Nem avisei a minha mulher!
Chegados a Las Vegas a rã disse:
- Croc-croc! Casino, roleta!
Evidentemente, obedeci à rã, que logo sugeriu:
- Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era uma loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei.
A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas no 21! Ganhei milhões!
Peguei naquela massa toda e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte presidencial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- Rãzinha querida! Não sei como te pagar todos esses favores! Fizeste-me ganhar tanto dinheiro que ser-te-ei grato para sempre!
E a rã replicou:
- Croc-croc! Dá-me um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e acabei por lhe dar o beijo na boca!
No momento em que eu beijei a rã, ela transformou-se numa linda ninfa de 18 anos, completamente nua, sentada sobre mim.
Ela foi-me empurrando, devagarinho, para a banheira de espuma...
"Eu juro", disse o ex-Presidente do BPN ao Presidente da Comissão de Ética, "foi assim que consegui a minha fortuna!"
Não só o Presidente da Comissão de Ética acreditou, como também, deputados e os membros do Supremo Tribunal de Justiça.
Um dia, decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe!
Ao escolher o taco, notei que havia uma rã perto dele.
A rã disse:
- Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada.
Peguei no taco que ela sugeriu e bati na bola.
Para minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
- Uau!!! - gritei eu, virando-me para a rã - Será que você é a minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até ao buraco.
- O que é que acha, rã da sorte?
- Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei no taco 3 e bati. Bum! Direta ao buraco!
Dali em diante, acertei todas as tacadas e acabei por fazer a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã para casa e, no caminho, ela falou:
- Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto!
Nem avisei a minha mulher!
Chegados a Las Vegas a rã disse:
- Croc-croc! Casino, roleta!
Evidentemente, obedeci à rã, que logo sugeriu:
- Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era uma loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei.
A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas no 21! Ganhei milhões!
Peguei naquela massa toda e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte presidencial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- Rãzinha querida! Não sei como te pagar todos esses favores! Fizeste-me ganhar tanto dinheiro que ser-te-ei grato para sempre!
E a rã replicou:
- Croc-croc! Dá-me um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e acabei por lhe dar o beijo na boca!
No momento em que eu beijei a rã, ela transformou-se numa linda ninfa de 18 anos, completamente nua, sentada sobre mim.
Ela foi-me empurrando, devagarinho, para a banheira de espuma...
"Eu juro", disse o ex-Presidente do BPN ao Presidente da Comissão de Ética, "foi assim que consegui a minha fortuna!"
Não só o Presidente da Comissão de Ética acreditou, como também, deputados e os membros do Supremo Tribunal de Justiça.
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My God,
Negociatas
26/01/2011
Portugal em Xangai
Filme que está a ser exibido no pavilhão de Portugal, em Xangai
_________________________
Para quem ainda não viu. É digno.
Um filme de 7 minutos feito para o pavilhão português na Expo 2010
Exposição Mundial de Xangai. Filmado inteiramente com a Canon 5D, 7D e
um conjunto de lentes Zeiss prime. Pós-produzido em consequências.
Terá a duração de seis meses no pavilhão português, com 3 milhões de
visitantes esperados.
PORTUGAL, UMA PRAÇA PARA O MUNDO
Para que se saiba melhor como os portugueses são apresentados ao Mundo e, mais exatamente, aos chineses...
Belo filme. Muito bem produzido. Promoção bem feita....
http://vimeo.com/11651143
_________________________
Para quem ainda não viu. É digno.
Um filme de 7 minutos feito para o pavilhão português na Expo 2010
Exposição Mundial de Xangai. Filmado inteiramente com a Canon 5D, 7D e
um conjunto de lentes Zeiss prime. Pós-produzido em consequências.
Terá a duração de seis meses no pavilhão português, com 3 milhões de
visitantes esperados.
PORTUGAL, UMA PRAÇA PARA O MUNDO
Para que se saiba melhor como os portugueses são apresentados ao Mundo e, mais exatamente, aos chineses...
Belo filme. Muito bem produzido. Promoção bem feita....
http://vimeo.com/11651143
25/01/2011
24/01/2011
A história repete-se (Séc. XIV)
Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV:
Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...
Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...
Todos os Estados o fazem!
Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros.
Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: Sim, é impossível.
Colbert: E então os ricos?
Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: Então como havemos de fazer?
Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos. É um reservatório inesgotável.
Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...
Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...
Todos os Estados o fazem!
Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros.
Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: Sim, é impossível.
Colbert: E então os ricos?
Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: Então como havemos de fazer?
Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos. É um reservatório inesgotável.
23/01/2011
Presidenciais: o homem do leme
A tormenta gerada pela tempestade socretina-guterrina que desabou sobre a cabeça dos portugueses desde 1995, poderá ser finalmente travada.
Uma nova época começa a 23 de Janeiro!
Sacríficio, trabalho, honestidade, poupança, investimento, exportação, capacidade de empreender, abrir negócios, estudar, criar emprego.
Acabar com a droga socialista que vicia, subsidia, corrompe, amolece, cria preguiça, é o que agora se impõe.
Portugal andou na droga durante 15 anos.
Cabe aos portugueses salvar Portugal.
Uma nova época começa a 23 de Janeiro!
Sacríficio, trabalho, honestidade, poupança, investimento, exportação, capacidade de empreender, abrir negócios, estudar, criar emprego.
Acabar com a droga socialista que vicia, subsidia, corrompe, amolece, cria preguiça, é o que agora se impõe.
Portugal andou na droga durante 15 anos.
Cabe aos portugueses salvar Portugal.
22/01/2011
21/01/2011
Presidencias: patetices
Em 2010, a pobreza em Portugal só tem uma causa: este modelo económico semi-socialista, e este Estado Social que vive na pirâmide demográfica de 1970. Os donos deste regime, desde Manuel Alegre a António Arnaut, são os únicos culpados.
I. Este Estado Social mui tuga e a caminho do Pacto de Varsóvia foi criado com o objetivo de diminuir a pobreza em Portugal. É o que diziam e dizem os seus criadores, desde António Arnaut e Manuel Alegre. Em paralelo, esta boa gente também dizia e diz que não pode existir uma política não-socialista em Portugal. Ou seja, segundo esta boa gente, um Governo conservador e liberal deve ser ilegal em Portugal. É por isso que qualquer desvio à norma estabelecida é recebida com aquele ímpar indignadinho dos donos do regime. O regime é deles. As leis são deles. As praxis dão deles. Isto é deles. O país só pode viver como eles querem. Sim, eles, os senhores Arnauts, os senhores Alegres, os senhores Soares, essa boa gente que nos governa desde 1976.
II. Ok, o regime é deles, o nosso modo de vida é deles. Mas, curiosamente, esta boa gente não assume as responsabilidades pelos resultados do seu regime. Sim, responsabilidades. O seu menino criou pobreza. Ela está aí. O Estado de Soares, de Alegre, de Arnaut, não diminuiu a pobreza. Pelo contrário, ela está a aumentar. E este aumento deve-se, em exclusivo, ao modelo socialista que temos. Porque, como já vimos, só esse modelo pode existir em Portugal. Mas esta boa gente não assume responsabilidades, nem admite reformas profundas no sistema. Não, nem pensar. A culpa é do "neoliberalismo", esse conveniente papão. Reparem: Manuel Alegre e companhia responsabilizam uma coisa que não pode existir em Portugal, e que nunca existiu em Portugal, porque eles nunca o permitiram.
III. Isto, no fundo, é uma bela comédia: de manhã, os donos do regime dizem "ah, em Portugal nunca houve, nem haverá esse neoliberalismo; a nossa Constituição proíbe essas porcarias calvinistas". Mas, à tarde, com o objetivo de desviar atenções do seu fracasso, dizem "isso é culpa do neoliberalismo" (a tal coisa que nunca existiu em Portugal). As relações de causa - efeito do nosso regime estão no campo do realismo mágico.
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
in «A pobreza de Manuel Alegre», «Expresso», 05.01.2011
I. Este Estado Social mui tuga e a caminho do Pacto de Varsóvia foi criado com o objetivo de diminuir a pobreza em Portugal. É o que diziam e dizem os seus criadores, desde António Arnaut e Manuel Alegre. Em paralelo, esta boa gente também dizia e diz que não pode existir uma política não-socialista em Portugal. Ou seja, segundo esta boa gente, um Governo conservador e liberal deve ser ilegal em Portugal. É por isso que qualquer desvio à norma estabelecida é recebida com aquele ímpar indignadinho dos donos do regime. O regime é deles. As leis são deles. As praxis dão deles. Isto é deles. O país só pode viver como eles querem. Sim, eles, os senhores Arnauts, os senhores Alegres, os senhores Soares, essa boa gente que nos governa desde 1976.
II. Ok, o regime é deles, o nosso modo de vida é deles. Mas, curiosamente, esta boa gente não assume as responsabilidades pelos resultados do seu regime. Sim, responsabilidades. O seu menino criou pobreza. Ela está aí. O Estado de Soares, de Alegre, de Arnaut, não diminuiu a pobreza. Pelo contrário, ela está a aumentar. E este aumento deve-se, em exclusivo, ao modelo socialista que temos. Porque, como já vimos, só esse modelo pode existir em Portugal. Mas esta boa gente não assume responsabilidades, nem admite reformas profundas no sistema. Não, nem pensar. A culpa é do "neoliberalismo", esse conveniente papão. Reparem: Manuel Alegre e companhia responsabilizam uma coisa que não pode existir em Portugal, e que nunca existiu em Portugal, porque eles nunca o permitiram.
III. Isto, no fundo, é uma bela comédia: de manhã, os donos do regime dizem "ah, em Portugal nunca houve, nem haverá esse neoliberalismo; a nossa Constituição proíbe essas porcarias calvinistas". Mas, à tarde, com o objetivo de desviar atenções do seu fracasso, dizem "isso é culpa do neoliberalismo" (a tal coisa que nunca existiu em Portugal). As relações de causa - efeito do nosso regime estão no campo do realismo mágico.
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
in «A pobreza de Manuel Alegre», «Expresso», 05.01.2011
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Opinião,
Socialismo
20/01/2011
Presidenciais: as lebres
Anunciada a candidatura de Manuel Alegre à Presidência, as hostes socialistas entraram transe.
A ala socretina, seriamente chamuscada pela anterior escolha de Soares nas eleições passadas, vê-se obrigada declarar o apoio a Alegre, já depois de estar assumido como candidato do Bloco de Esquerda.
Todavia, esse apoio é envenenado: na verdade, o secreto desejo é que Alegre se estampe e que o seu peso no PS se evapore.
A ala soarista, tomada de ódio ao traidor, não podendo afrontá-lo formalmente, fabrica um candidato alternativo.
É assim que sai da cartola um tal Fernando Nobre, o autopublicitado presidente da AMI, a sua agência de promoção.
Habituados a que, a cada crise humanitária, ele se exiba nas televisões em novo santo peditório, os olhos do público, menos atento, percebem agora que é um vulgar vaidoso e enrola os incautos.
Não podendo intervir em excesso na campanha contra o Presidente, a ala socretina coloca outra lebre a correr e com o estrito objetivo de lançar provocações, gerar insinuações, enfim, dizer aquilo que Sócrates deseja mas não pode dizer: é lançado um tal Defensor de Moura.
Em suma: duas lebres para distrair a matilha.
A ala socretina, seriamente chamuscada pela anterior escolha de Soares nas eleições passadas, vê-se obrigada declarar o apoio a Alegre, já depois de estar assumido como candidato do Bloco de Esquerda.
Todavia, esse apoio é envenenado: na verdade, o secreto desejo é que Alegre se estampe e que o seu peso no PS se evapore.
A ala soarista, tomada de ódio ao traidor, não podendo afrontá-lo formalmente, fabrica um candidato alternativo.
É assim que sai da cartola um tal Fernando Nobre, o autopublicitado presidente da AMI, a sua agência de promoção.
Habituados a que, a cada crise humanitária, ele se exiba nas televisões em novo santo peditório, os olhos do público, menos atento, percebem agora que é um vulgar vaidoso e enrola os incautos.
Não podendo intervir em excesso na campanha contra o Presidente, a ala socretina coloca outra lebre a correr e com o estrito objetivo de lançar provocações, gerar insinuações, enfim, dizer aquilo que Sócrates deseja mas não pode dizer: é lançado um tal Defensor de Moura.
Em suma: duas lebres para distrair a matilha.
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Socialismo
19/01/2011
Presidenciais: o submarino
Francisco Lopes é um submarino do PCP nas eleições para Presidente da República, em Portugal. Não usa vermelho nem foice e martelo!
O «Presidente de que Portugal precisa», a «candidatura dos trabalhadores» são os slogans do lobo disfarçado com pele de cordeiro.
Primeiro, porque afirmar-se como o que "Portugal precisa" só pode ser lido como anedota. É totalmente evidente que se este Lopes fosse feito presidente, os portugueses estariam loucos ou teria ocorrido um golpe de estado vermelho de sangue. Ninguém emprestaria dinheiro ao país, o Euro deixaria de ter curso legal, as empresas entrariam em colapso generalizado, o comércio externo estaria cercado, a desordem do PREC II estaria de volta.
Depois, hoje é totalmente evidente que o PCP foi o principal responsável pelo colapso económico de Portugal, após o 25 de Abril de 1974: agitação permanente nas ruas e nas Forças Armadas, empresas sabotadas por comités revolucionários, banca nacionalizada e falida, grandes empresas decapitadas e destruídas, desemprego galopante, destruição da riqueza, endividamento, educação em desordem, imprensa tomada de assalto e censurada.
Não é, em suma, uma candidatura dos trabalhadores mas dos que anseiam desemprego e miséria.
A candidatura, todavia, não é séria: é um simples tempo de antena soviético para quem tem cérebro congelado.
Vade retro Satanás!
O «Presidente de que Portugal precisa», a «candidatura dos trabalhadores» são os slogans do lobo disfarçado com pele de cordeiro.
Primeiro, porque afirmar-se como o que "Portugal precisa" só pode ser lido como anedota. É totalmente evidente que se este Lopes fosse feito presidente, os portugueses estariam loucos ou teria ocorrido um golpe de estado vermelho de sangue. Ninguém emprestaria dinheiro ao país, o Euro deixaria de ter curso legal, as empresas entrariam em colapso generalizado, o comércio externo estaria cercado, a desordem do PREC II estaria de volta.
Depois, hoje é totalmente evidente que o PCP foi o principal responsável pelo colapso económico de Portugal, após o 25 de Abril de 1974: agitação permanente nas ruas e nas Forças Armadas, empresas sabotadas por comités revolucionários, banca nacionalizada e falida, grandes empresas decapitadas e destruídas, desemprego galopante, destruição da riqueza, endividamento, educação em desordem, imprensa tomada de assalto e censurada.
Não é, em suma, uma candidatura dos trabalhadores mas dos que anseiam desemprego e miséria.
A candidatura, todavia, não é séria: é um simples tempo de antena soviético para quem tem cérebro congelado.
Vade retro Satanás!
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Comunismo
17/01/2011
A German's view on Islam
This is going to make you all think …., and think again.
A German View of Islam
This is by far the best explanation of the Muslim terrorist situation I have ever read. His references to past history are accurate and clear. Not long, easy to understand, and well worth the read. The author of this text is said to be Dr. Emanuel Tanay, a well-known and well-respected psychiatrist.
A German's View on Islam
A man, whose family was German aristocracy prior to World War II, owned a number of large industries and estates. When asked how many German people were true Nazis, the answer he gave can guide our attitude toward fanaticism. 'Very few people were true Nazis,' he said, 'but many enjoyed the return of German pride, and many more were too busy to care. I was one of those who just thought the Nazis were a bunch of fools. So, the majority just sat back and let it all happen. Then, before we knew it, they owned us, and we had lost control, and the end of the world had come. My family lost everything. I ended up in a concentration camp and the Allies destroyed my factories.'
We are told again and again by 'experts' and 'talking heads' that Islam is the religion of peace and that the vast majority of Muslims just want to live in peace. Although this unqualified assertion may be true, it is entirely irrelevant. It is meaningless fluff, meant to make us feel better, and meant to somehow diminish the spectre of fanatics rampaging across the globe in the name of Islam.
The fact is that the fanatics rule Islam at this moment in history. It is the fanatics who march. It is the fanatics who wage any one of 50 shooting wars worldwide. It is the fanatics who systematically slaughter Christian or tribal groups throughout Africa and are gradually taking over the entire continent in an Islamic wave. It is the fanatics who bomb, behead, murder, or honour-kill. It is the fanatics who take over mosque after mosque. It is the fanatics who zealously spread the stoning and hanging of rape victims and homosexuals. It is the fanatics who teach their young to kill and to become suicide bombers.
The hard, quantifiable fact is that the peaceful majority, the 'silent majority,' is cowed and extraneous.
Communist Russia was comprised of Russians who just wanted to live in peace, yet the Russian Communists were responsible for the murder of about 20 million people. The peaceful majority were irrelevant. China's huge population was peaceful as well, but Chinese Communists managed to kill a staggering 70 million people.
The average Japanese individual prior to World War II was not a warmongering sadist. Yet, Japan murdered and slaughtered its way across South East Asia in an orgy of killing that included the systematic murder of 12 million Chinese civilians; most killed by sword, shovel, and bayonet.
And who can forget Rwanda, which collapsed into butchery. Could it not be said that the majority of Rwandans were 'peace loving'?
History lessons are often incredibly simple and blunt, yet for all our powers of reason, we often miss the most basic and uncomplicated of points:
Peace-loving Muslims have been made irrelevant by their silence.
Peace-loving Muslims will become our enemy if they don't speak up, because like my friend from Germany, they will awaken one day and find that the fanatics own them, and the end of their world will have begun.
Peace-loving Germans, Japanese, Chinese, Russians, Rwandans, Serbs, Afghans, Iraqis, Palestinians, Somalis, Nigerians, Algerians, and many others have died because the peaceful majority did not speak up until it was too late. As for us who watch it all unfold, we must pay attention to the only group that counts--the fanatics who threaten our way of life.
Lastly, anyone who doubts that the issue is serious and just deletes this email without sending it on, is contributing to the passiveness that allows the problems to expand. So, extend yourself a bit and send this on and on and on! Let us hope that thousands, world-wide, read this and think about it, and send it on - before it's too late.
This article and authorship I believe to be substantially true. Without going into the complexities of the Islamic invasion of the globe, I think I have identified the so-called German industrial dynasty as the Thyssen empire although its claim to aristocracy is somewhat strained.
It later merged with the Krupp conglomerate. Wikipedia contains vast information on both families, well worth a visit if you wish to discover the awesome power of the Nazi regime.
A German View of Islam
This is by far the best explanation of the Muslim terrorist situation I have ever read. His references to past history are accurate and clear. Not long, easy to understand, and well worth the read. The author of this text is said to be Dr. Emanuel Tanay, a well-known and well-respected psychiatrist.
A German's View on Islam
A man, whose family was German aristocracy prior to World War II, owned a number of large industries and estates. When asked how many German people were true Nazis, the answer he gave can guide our attitude toward fanaticism. 'Very few people were true Nazis,' he said, 'but many enjoyed the return of German pride, and many more were too busy to care. I was one of those who just thought the Nazis were a bunch of fools. So, the majority just sat back and let it all happen. Then, before we knew it, they owned us, and we had lost control, and the end of the world had come. My family lost everything. I ended up in a concentration camp and the Allies destroyed my factories.'
We are told again and again by 'experts' and 'talking heads' that Islam is the religion of peace and that the vast majority of Muslims just want to live in peace. Although this unqualified assertion may be true, it is entirely irrelevant. It is meaningless fluff, meant to make us feel better, and meant to somehow diminish the spectre of fanatics rampaging across the globe in the name of Islam.
The fact is that the fanatics rule Islam at this moment in history. It is the fanatics who march. It is the fanatics who wage any one of 50 shooting wars worldwide. It is the fanatics who systematically slaughter Christian or tribal groups throughout Africa and are gradually taking over the entire continent in an Islamic wave. It is the fanatics who bomb, behead, murder, or honour-kill. It is the fanatics who take over mosque after mosque. It is the fanatics who zealously spread the stoning and hanging of rape victims and homosexuals. It is the fanatics who teach their young to kill and to become suicide bombers.
The hard, quantifiable fact is that the peaceful majority, the 'silent majority,' is cowed and extraneous.
Communist Russia was comprised of Russians who just wanted to live in peace, yet the Russian Communists were responsible for the murder of about 20 million people. The peaceful majority were irrelevant. China's huge population was peaceful as well, but Chinese Communists managed to kill a staggering 70 million people.
The average Japanese individual prior to World War II was not a warmongering sadist. Yet, Japan murdered and slaughtered its way across South East Asia in an orgy of killing that included the systematic murder of 12 million Chinese civilians; most killed by sword, shovel, and bayonet.
And who can forget Rwanda, which collapsed into butchery. Could it not be said that the majority of Rwandans were 'peace loving'?
History lessons are often incredibly simple and blunt, yet for all our powers of reason, we often miss the most basic and uncomplicated of points:
Peace-loving Muslims have been made irrelevant by their silence.
Peace-loving Muslims will become our enemy if they don't speak up, because like my friend from Germany, they will awaken one day and find that the fanatics own them, and the end of their world will have begun.
Peace-loving Germans, Japanese, Chinese, Russians, Rwandans, Serbs, Afghans, Iraqis, Palestinians, Somalis, Nigerians, Algerians, and many others have died because the peaceful majority did not speak up until it was too late. As for us who watch it all unfold, we must pay attention to the only group that counts--the fanatics who threaten our way of life.
Lastly, anyone who doubts that the issue is serious and just deletes this email without sending it on, is contributing to the passiveness that allows the problems to expand. So, extend yourself a bit and send this on and on and on! Let us hope that thousands, world-wide, read this and think about it, and send it on - before it's too late.
This article and authorship I believe to be substantially true. Without going into the complexities of the Islamic invasion of the globe, I think I have identified the so-called German industrial dynasty as the Thyssen empire although its claim to aristocracy is somewhat strained.
It later merged with the Krupp conglomerate. Wikipedia contains vast information on both families, well worth a visit if you wish to discover the awesome power of the Nazi regime.
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Opinião
16/01/2011
15/01/2011
200 em 200
Os últimos 200 anos de História de 200 países, num interessante apontamento da BBC:
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História
14/01/2011
Música divinal
Michael Küttner é um frequentador da Terra da Boa Gente, a que tem ligações familiares profundas. A sua música é soberba, divinal.
«Um dos mais procurados bateristas e percussionistas e um dos mais populares da Europa. Estudou em Colónia música inovativa e clássica, obteve uma bolsa de estudos da DAAD para estudar jazz em Boston/USA e estudou música africana no Ghana. Todas estas influências musicais compoêm o seu extraordinário estilo interdisciplinar. Os leitores da revista “Drums und Percussion” (Bateria e Percussão) elegem-no como o melhor baterista de jazz da Alemanha e a revista «Münchner Abendzeitung» condecoram-no com a “Stern der Woche” (Estrela da Semana) com a melhor obra artística . A sua criatividade e dedicação tornam-o como um dos parceiros mais procurados. Através dos muitos anos de trabalho com o conhecido baterista Peter Giger e o seu grupo “Family of Percussion” e através dos seus 25 anos de trabalho intensivo com o guitarrista Michael Sagmeister, tornou-se conhecido e reconhecido internacionalmente.
Tocou inúmeras vezes em festivais internacionais e mundialmente e, apresenta-se com músicos de renome internacional, como por exemplo Albert Mangelsdorff, Wolfgang Dauner, Charlie Mariano, Steve Swallow, Trilok Gurtu, Maria João, Sheila Jordan, Kenny Wheeler, Nana Vasconcelos, Markus Stockhausen, Lee Konitz, Pat Martino, Klaus Lage. Para o Instituto Goethe, Michael Küttner toca em digressão na Hungria, Croácia, África do Norte, na África Ocidental, Índia e no Sudoeste da Ásia.
Desde 1991 está igualmente ativo em Maputo e participou por exemplo no 1° Festival Internacional de Jazz, toca para o projecto “Friends Across the Border”. De momento coopera com o grupo “Timbila Muzimba” e a “Quadrilha de Maputo”. Michael Küttner grava mais de 40 CD’s e participa em várias produções radiofónicas.
Desde 1989 lecciona Michael Küttner na Universidade de Colónia e desde 2000 lecciona como professor catedrático na “Hochschule für Musik und Darstellende Kunst” em Mannheim. Entretanto, é considerado como um dos melhores pedagogos em jazz na Europa e um dos mais procurados professores para “workshops” e cursos e, escreve “workshops” para a revista “Drums und Percussion”.
De momento toca solo, com o seu trio do qual faz também parte o grande saxofonista Hugo Read, com o grupo Michael Sagmeister, Opera to Relax, com o Trio Otto Wolters e a Quadrilha de Maputo.»in «Michael-kuettner.com»
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Música
13/01/2011
12/01/2011
Uma ideia excelente
Instalar idosos nas prisões e os infratores em lares:
Assim, os idosos terão acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos e exames médicos regulares.
Receber cadeiras de rodas, etc.
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
A visita de um guarda a cada 20 minutos e receber refeições diretamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e os guardas sujeitos a um código de conduta a ser respeitado!
Em conclusão:
Politicamente é correto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos. Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.
Para além disso, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam diariamente e que a subvertem.
Como se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas na sua velhice e são atacados diretamente por aqueles a quem têm de sustentar?
Assim, os idosos terão acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos e exames médicos regulares.
Receber cadeiras de rodas, etc.
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
A visita de um guarda a cada 20 minutos e receber refeições diretamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e os guardas sujeitos a um código de conduta a ser respeitado!
Em conclusão:
Politicamente é correto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos. Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.
Para além disso, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam diariamente e que a subvertem.
Como se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas na sua velhice e são atacados diretamente por aqueles a quem têm de sustentar?
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Opinião
11/01/2011
10/01/2011
As 3 irmãs...
Três irmãs, de 90, 88 e 86 anos de idade viviam na mesma casa. Uma noite a de 90 começa a encher a banheira para tomar banho, põe um pé dentro da banheira, faz uma pausa e grita:
- Alguém sabe se eu estava a entrar ou a sair da banheira?
A irmã de 88 responde:
- Não sei, já subo aí para ver....
Começa a subir as escadas, faz uma pausa, e grita:
- Eu estava a subir as escadas, ou a descer?
A irmã caçula, de 86, estava na cozinha a tomar chá, move a cabeça e pensa:
- "Na verdade, espero nunca ficar assim tão esquecida".
Bate três vezes na madeira da mesa, e logo responde:
- Já vou ajudá-las, antes vou ver quem está a bater à porta.
- Alguém sabe se eu estava a entrar ou a sair da banheira?
A irmã de 88 responde:
- Não sei, já subo aí para ver....
Começa a subir as escadas, faz uma pausa, e grita:
- Eu estava a subir as escadas, ou a descer?
A irmã caçula, de 86, estava na cozinha a tomar chá, move a cabeça e pensa:
- "Na verdade, espero nunca ficar assim tão esquecida".
Bate três vezes na madeira da mesa, e logo responde:
- Já vou ajudá-las, antes vou ver quem está a bater à porta.
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Opinião
09/01/2011
08/01/2011
Momentos da vida de um bancário
Eis algumas das perguntas que os clientes fazem ao balcão de bancos portugueses:
- Bom dia. Quero saber se o meu obstrato já chigou?
- Queria o níbel da conta
- Queria um carneiro de cheques
- A minha retrete já veio? (um caso de vacances)
- Dou o meu abalo ao suscritor
- Quero dissolver esta conta
- Desculpe, a partir de que valor é que a conta fica negativa?
- A sua colega que está na máquina multibanco ficou-me com as notas!
- A máquina comeu o meu cartão Securitas!
- O multibanco enganou-se. Posso falar com a sra que está para ali a falar dentro da máquina?
- Queria fazer umas perguntas sobre aquele cartão "nespresso"
- Estou muito nervosa, o meu cartão foi extraviolado...
- Bom dia. Tou a chegar agora da França e venho aqui para ver se os seus chiffres batem com os meus...
- Porque é que os cartões agora têm um chispe?
- Bom dia. Quero saber se o meu obstrato já chigou?
- Queria o níbel da conta
- Queria um carneiro de cheques
- A minha retrete já veio? (um caso de vacances)
- Dou o meu abalo ao suscritor
- Quero dissolver esta conta
- Desculpe, a partir de que valor é que a conta fica negativa?
- A sua colega que está na máquina multibanco ficou-me com as notas!
- A máquina comeu o meu cartão Securitas!
- O multibanco enganou-se. Posso falar com a sra que está para ali a falar dentro da máquina?
- Queria fazer umas perguntas sobre aquele cartão "nespresso"
- Estou muito nervosa, o meu cartão foi extraviolado...
- Bom dia. Tou a chegar agora da França e venho aqui para ver se os seus chiffres batem com os meus...
- Porque é que os cartões agora têm um chispe?
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Opinião
07/01/2011
O estado da justiça
Classe é Classe - O Correto e o Justo
Por coincidência, dois juízes encontram-se no corredor de acesso a um motel e, constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro.
Após alguns instantes de silêncios e de "saia justa" mas, mantendo-se a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega, não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRETO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que... vocês estão saindo... e nós estamos entrando...
Por coincidência, dois juízes encontram-se no corredor de acesso a um motel e, constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro.
Após alguns instantes de silêncios e de "saia justa" mas, mantendo-se a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega, não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRETO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que... vocês estão saindo... e nós estamos entrando...
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Opinião
06/01/2011
Os nossos leitores
Leitores de todo o planeta, com Windows (XP, Vista, 7), Mac, iPad (assinalável), iPhone, Blackberry, Nokia, Linux, etc.
Com Internet Explorer, Firefox, Chrome, Safari, Opera e outras armas.
A partir de Portugal e Brasil (em destaque), mas também dos Estados Unidos, Moçambique, Angola, Reino Unido, Alemanha, Rússia, França, Espanha, África do Sul, Canadá, Bélgica, Noruega.
Ou de locais mais improváveis como Namíbia, Bulgária, Turquia, Índia, Japão, Gana, Croácia, Roménia, Eslovénia, Irão, Cuba, Iraque, Burundi, Egipto, Nigéria, Ilhas Cayman, Qatar, Zâmbia, Zimbabwe, Quénia, Peru, Colômbia, Uruguai, Sri Lanka, Tanzânia, Austrália, Filipinas, Coreia do Sul.
A Redação agradece, muito!
Com Internet Explorer, Firefox, Chrome, Safari, Opera e outras armas.
A partir de Portugal e Brasil (em destaque), mas também dos Estados Unidos, Moçambique, Angola, Reino Unido, Alemanha, Rússia, França, Espanha, África do Sul, Canadá, Bélgica, Noruega.
Ou de locais mais improváveis como Namíbia, Bulgária, Turquia, Índia, Japão, Gana, Croácia, Roménia, Eslovénia, Irão, Cuba, Iraque, Burundi, Egipto, Nigéria, Ilhas Cayman, Qatar, Zâmbia, Zimbabwe, Quénia, Peru, Colômbia, Uruguai, Sri Lanka, Tanzânia, Austrália, Filipinas, Coreia do Sul.
A Redação agradece, muito!
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Opinião
Blue Store para saloios
A crescente mania - de intelectuais de meia leca - recorrerem a estangeiro para lançar marcas portuguesas, demonstra bem a doença que atinge certas elites. Qualidade do ensino, poderia dizer-se.
Um caso que encaixa bem neste padrão doentio - a marca BlueStore das lojas da Portugal Telecom - é tão evidente quanto é esta mesma empresa que tem a marca SAPO, bem portuguesa e graficamente muito simpática.
É claro que esta nova marca foi adoptada porque a PT é uma empresa com vocação internacional que tem de descolar da probreza portuguesas - e outras balelas dos marketeiros que copiam os powerpoints das suas sedes em Londres e Nova Iorque.
Precisavam mesmo de estragar a paisagem portuguesa com lojas de marca para saloios?
É que os saloios - aqueles que compram porque é estrangeiros - já não existem! Se o serviço não tem qualidade, eles vão à LaranjaStore ou à VermelhaStore....
Um caso que encaixa bem neste padrão doentio - a marca BlueStore das lojas da Portugal Telecom - é tão evidente quanto é esta mesma empresa que tem a marca SAPO, bem portuguesa e graficamente muito simpática.
É claro que esta nova marca foi adoptada porque a PT é uma empresa com vocação internacional que tem de descolar da probreza portuguesas - e outras balelas dos marketeiros que copiam os powerpoints das suas sedes em Londres e Nova Iorque.
Precisavam mesmo de estragar a paisagem portuguesa com lojas de marca para saloios?
É que os saloios - aqueles que compram porque é estrangeiros - já não existem! Se o serviço não tem qualidade, eles vão à LaranjaStore ou à VermelhaStore....
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Opinião
05/01/2011
Malangatana
Ficámos todos mais pobres e tristes por nos deixares.
Ficamos com a tua arte, simpatia e humanismo insuperáveis (neste quadro a tinta da China, coleção particular).
Malangatana Valente Ngwenya faleceu hoje em Matosinhos, Portugal, aos 74 anos.
Ficamos com a tua arte, simpatia e humanismo insuperáveis (neste quadro a tinta da China, coleção particular).
Malangatana Valente Ngwenya faleceu hoje em Matosinhos, Portugal, aos 74 anos.
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Liberdade
Três lisboetas e um tripeiro...
Diz o primeiro lisboeta:
- Eu tenho muito dinheiro. Vou comprar o BPI!
Diz o segundo lisboeta:
- Eu sou ainda mais rico... vou comprar a Fiat Automóveis!
Diz o terceiro lisboeta:
- Eu sou um magnata. Vou comprar todos os supermercados Continente!
O tripeiro dá uma baforada no cigarrito, engole a saliva... faz uma pausa... cospe no chão e diz:
- Num Bendo!...
- Eu tenho muito dinheiro. Vou comprar o BPI!
Diz o segundo lisboeta:
- Eu sou ainda mais rico... vou comprar a Fiat Automóveis!
Diz o terceiro lisboeta:
- Eu sou um magnata. Vou comprar todos os supermercados Continente!
O tripeiro dá uma baforada no cigarrito, engole a saliva... faz uma pausa... cospe no chão e diz:
- Num Bendo!...
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Opinião
04/01/2011
Comunista verdadeiro
- Se tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?
- Sim - respondeu o militante.
- E se tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?
- Sim - novamente respondeu o valoroso militante.
- E se tivesse um milhão de euros na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?
- É claro que doaria - respondeu o orgulhoso companheiro.
- E se tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?
- Não - respondeu o camarada.
- Mas porque doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria uma galinha se tivesse duas?
- Ah, porque as galinhas eu tenho.
- Sim - respondeu o militante.
- E se tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?
- Sim - novamente respondeu o valoroso militante.
- E se tivesse um milhão de euros na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?
- É claro que doaria - respondeu o orgulhoso companheiro.
- E se tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?
- Não - respondeu o camarada.
- Mas porque doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria uma galinha se tivesse duas?
- Ah, porque as galinhas eu tenho.
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Comunismo
03/01/2011
Um obrigado aos leitores pelos vossos e-mails
O ano de 2010 acabou de terminar.
Quero, portanto, agradecer a todos os e-mails muito educativos que recebi durante o ano.
Estou convencido que sou um caso perdido e que as minhas hipóteses de cura são quase nulas. Isso porque:
1. Já não consigo abrir a porta da casa de banho sem usar um toalhete de papel;
2. Também já não confio na empregada do bar para me pôr rodelas de limão no meu copo de água com gelo sem ficar preocupado com as bactérias que certamente estarão na casca de limão;
3. Já não consigo sentar-me sobre a colcha da minha cama de hotel sem imaginar o que aconteceu sobre ela desde que foi lavada pela última vez;
4. Tenho relutância em apertar a mão de alguém que tenha estado a conduzir porque, estatisticamente, o passatempo favorito de muitas pessoas quando conduzem sozinhas, é esgravatar o nariz;
5. Já não saboreio o meu petisco favorito em paz porque fico preocupado imaginando quantos litros de gordura transgénica tenho ingerido nos últimos anos;
6. Não consigo tocar na bolsa de qualquer mulher, com medo que ela o tenha posto no chão de uma casa de banho pública qualquer;
7. Sinto-me na obrigação de enviar os meus agradecimentos a quem me enviou um e-mail sobre a tendência que os ratos têm de fazer cocó na cola dos envelopes, pois agora tenho de usar uma esponja molhada para fechar cada envelope;
8. Além disso e pelo mesmo motivo, já não consigo evitar esfregar furiosamente a parte superior de qualquer lata de refrigerante antes de abri-la;
9. Gastei todas as minhas economias, porque as fui enviando para uma menina muito doente (Penny Brown) que está prestes a morrer pela 1.387.258ª vez;
10. Estou teso, mas isso vai mudar quando eu receber os $15.000 que o Bill Gates / Microsoft e a AOL vão enviar-me por participar no seu programa especial de e-mail;
11. Tenho medo de ir tomar uma bebida a um bar, com receio de acordar numa banheira cheia de gelo com os rins estripados;
12. Não consigo comer um KFC porque fico imaginando que as suas galinhas são horríveis aberrações mutantes sem olhos, nem pés, nem penas;
13. Não consigo usar desodorizantes porque causam cancro, mesmo que eu possa ficar a cheirar como um búfalo de água num dia de intenso calor;
14. Graças a vocês aprendi que as minhas orações só são respondidas, se enviar um e-mail para sete dos meus amigos e fizer um desejo dentro de cinco minutos;
15. Por causa das vossas preocupações eu já não bebo Coca-Cola porque ela tem também a capacidade de remover manchas da sanita;
16. Já não meto gasolina sem ter alguém por perto para tomar conta do carro para evitar que algum maluco de um assassino em série possa entrar sorrateiramente no banco de trás enquanto eu atesto o depósito;
17. Já não uso filme plástico no micro-ondas porque provoca sete tipos diferentes de cancro;
18. E obrigado por me dizerem que não devo ferver um copo de água no micro-ondas porque pode explodir na minha cara, desfigurando-me para sempre;
19. Já não vou ao cinema porque poderia ser picado por uma agulha infetada com SIDA ao sentar-me;
20. Já não vou aos centros comerciais para evitar ser drogado com uma amostra de perfume e ser de seguida roubado;
21. Não atendo o telefone, com medo de que alguém me peça para discar um número qualquer que me vai fazer receber uma conta absurda de uma mão-cheia de chamadas para a Jamaica, Uganda, Singapura e Uzbequistão, etc.;
22. Já não compro biscoitos no Continente pois agora tenho a sua receita sem transgénicos;
23. Graças a vocês eu agora apenas uso a minha sanita porque tenho um medo de morte que uma enorme serpente preta possa estar escondida sob o assento e trincar o meu traseiro causando-me morte instantânea;
24. Também já não apanho moedas perdidas no chão porque provavelmente foram lá colocadas por algum molestador sexual à espera que eu me abaixe para atacar;
25. Já não faço jardinagem, com medo de ser picado pela aranha viúva negra e não chegar a tempo a um centro de socorro;
Oh! já agora...
Um cientista alemão da Argentina, após estudo aturado, descobriu que as pessoas com atividade cerebral insuficiente lêem os seus e-mails com os dedos no rato.
Não se preocupem em tirá-los agora... é tarde demais!
Carlos Marx
Diretor de «Tempos Modernos»
Quero, portanto, agradecer a todos os e-mails muito educativos que recebi durante o ano.
Estou convencido que sou um caso perdido e que as minhas hipóteses de cura são quase nulas. Isso porque:
1. Já não consigo abrir a porta da casa de banho sem usar um toalhete de papel;
2. Também já não confio na empregada do bar para me pôr rodelas de limão no meu copo de água com gelo sem ficar preocupado com as bactérias que certamente estarão na casca de limão;
3. Já não consigo sentar-me sobre a colcha da minha cama de hotel sem imaginar o que aconteceu sobre ela desde que foi lavada pela última vez;
4. Tenho relutância em apertar a mão de alguém que tenha estado a conduzir porque, estatisticamente, o passatempo favorito de muitas pessoas quando conduzem sozinhas, é esgravatar o nariz;
5. Já não saboreio o meu petisco favorito em paz porque fico preocupado imaginando quantos litros de gordura transgénica tenho ingerido nos últimos anos;
6. Não consigo tocar na bolsa de qualquer mulher, com medo que ela o tenha posto no chão de uma casa de banho pública qualquer;
7. Sinto-me na obrigação de enviar os meus agradecimentos a quem me enviou um e-mail sobre a tendência que os ratos têm de fazer cocó na cola dos envelopes, pois agora tenho de usar uma esponja molhada para fechar cada envelope;
8. Além disso e pelo mesmo motivo, já não consigo evitar esfregar furiosamente a parte superior de qualquer lata de refrigerante antes de abri-la;
9. Gastei todas as minhas economias, porque as fui enviando para uma menina muito doente (Penny Brown) que está prestes a morrer pela 1.387.258ª vez;
10. Estou teso, mas isso vai mudar quando eu receber os $15.000 que o Bill Gates / Microsoft e a AOL vão enviar-me por participar no seu programa especial de e-mail;
11. Tenho medo de ir tomar uma bebida a um bar, com receio de acordar numa banheira cheia de gelo com os rins estripados;
12. Não consigo comer um KFC porque fico imaginando que as suas galinhas são horríveis aberrações mutantes sem olhos, nem pés, nem penas;
13. Não consigo usar desodorizantes porque causam cancro, mesmo que eu possa ficar a cheirar como um búfalo de água num dia de intenso calor;
14. Graças a vocês aprendi que as minhas orações só são respondidas, se enviar um e-mail para sete dos meus amigos e fizer um desejo dentro de cinco minutos;
15. Por causa das vossas preocupações eu já não bebo Coca-Cola porque ela tem também a capacidade de remover manchas da sanita;
16. Já não meto gasolina sem ter alguém por perto para tomar conta do carro para evitar que algum maluco de um assassino em série possa entrar sorrateiramente no banco de trás enquanto eu atesto o depósito;
17. Já não uso filme plástico no micro-ondas porque provoca sete tipos diferentes de cancro;
18. E obrigado por me dizerem que não devo ferver um copo de água no micro-ondas porque pode explodir na minha cara, desfigurando-me para sempre;
19. Já não vou ao cinema porque poderia ser picado por uma agulha infetada com SIDA ao sentar-me;
20. Já não vou aos centros comerciais para evitar ser drogado com uma amostra de perfume e ser de seguida roubado;
21. Não atendo o telefone, com medo de que alguém me peça para discar um número qualquer que me vai fazer receber uma conta absurda de uma mão-cheia de chamadas para a Jamaica, Uganda, Singapura e Uzbequistão, etc.;
22. Já não compro biscoitos no Continente pois agora tenho a sua receita sem transgénicos;
23. Graças a vocês eu agora apenas uso a minha sanita porque tenho um medo de morte que uma enorme serpente preta possa estar escondida sob o assento e trincar o meu traseiro causando-me morte instantânea;
24. Também já não apanho moedas perdidas no chão porque provavelmente foram lá colocadas por algum molestador sexual à espera que eu me abaixe para atacar;
25. Já não faço jardinagem, com medo de ser picado pela aranha viúva negra e não chegar a tempo a um centro de socorro;
Oh! já agora...
Um cientista alemão da Argentina, após estudo aturado, descobriu que as pessoas com atividade cerebral insuficiente lêem os seus e-mails com os dedos no rato.
Não se preocupem em tirá-los agora... é tarde demais!
Carlos Marx
Diretor de «Tempos Modernos»
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Opinião
02/01/2011
Como sair da crise?
*Passo 1:*
Trocamos a Madeira e os Açores pela Galiza, mas os espanhóis têm de levar o Sócrates.
*Passo 2:*
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada.
A Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Sócrates.
*Passo 3:*
Desesperados, os espanhóis tentam devolver o Sócrates.
A malta não aceita.
*Passo 4:*
Oferecem também o Pais Basco.
A malta mantém-se firme e não aceita.
*Passo 5:*
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência.
Cada vez mais desesperados, os espanhóis devolvem-nos a Madeira e os Açores e dão-nos ainda o País Basco e a Catalunha.
A contrapartida é termos que ficar com o Sócrates.
A malta arma-se em difícil mas aceita.
*Passo 6:*
Damos a independência ao País Basco.
A contrapartida é eles ficarem com o Sócrates.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar.
Sem o Sócrates, Portugal torna-se um paraíso e a Catalunha não causa problemas.
*Passo 7:*
Afinal a ETA não aguenta o Sócrates e o País Basco pede para se tornar território português.
A malta faz-se difícil mas aceita (apesar de estar lá o Sócrates).
*Passo 8:*
Fazemos um acordo com o Brasil.
Eles enviam-nos o lixo e nós mandamos-lhes o Sócrates.
*Passo 9:*
O Brasil pede para voltar a ser colónia portuguesa.
A malta aceita e manda o Sócrates para os Farilhões das Berlengas apesar das gaivotas perderem as penas e as andorinhas do mar deixarem de por ovos.
*Passo 10:*
Com os jogadores brasileiros, mais os portugueses, Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
*Passo 11:*
Os espanhóis ficam tão desmoralizados que nem oferecem resistência quando os mandamos para Marrocos.
*Passo 12:*
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
*Passo 13:*
A dimensão extraordinária adquirida, que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma sobretaxa tão elevada que nem o preço do petróleo os salva.
*Passo 14:*
Economicamente asfixiados, eles tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Sócrates e eles rendem-se incondicionalmente. Está ultrapassada a crise!
Trocamos a Madeira e os Açores pela Galiza, mas os espanhóis têm de levar o Sócrates.
*Passo 2:*
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada.
A Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Sócrates.
*Passo 3:*
Desesperados, os espanhóis tentam devolver o Sócrates.
A malta não aceita.
*Passo 4:*
Oferecem também o Pais Basco.
A malta mantém-se firme e não aceita.
*Passo 5:*
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência.
Cada vez mais desesperados, os espanhóis devolvem-nos a Madeira e os Açores e dão-nos ainda o País Basco e a Catalunha.
A contrapartida é termos que ficar com o Sócrates.
A malta arma-se em difícil mas aceita.
*Passo 6:*
Damos a independência ao País Basco.
A contrapartida é eles ficarem com o Sócrates.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar.
Sem o Sócrates, Portugal torna-se um paraíso e a Catalunha não causa problemas.
*Passo 7:*
Afinal a ETA não aguenta o Sócrates e o País Basco pede para se tornar território português.
A malta faz-se difícil mas aceita (apesar de estar lá o Sócrates).
*Passo 8:*
Fazemos um acordo com o Brasil.
Eles enviam-nos o lixo e nós mandamos-lhes o Sócrates.
*Passo 9:*
O Brasil pede para voltar a ser colónia portuguesa.
A malta aceita e manda o Sócrates para os Farilhões das Berlengas apesar das gaivotas perderem as penas e as andorinhas do mar deixarem de por ovos.
*Passo 10:*
Com os jogadores brasileiros, mais os portugueses, Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
*Passo 11:*
Os espanhóis ficam tão desmoralizados que nem oferecem resistência quando os mandamos para Marrocos.
*Passo 12:*
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
*Passo 13:*
A dimensão extraordinária adquirida, que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma sobretaxa tão elevada que nem o preço do petróleo os salva.
*Passo 14:*
Economicamente asfixiados, eles tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Sócrates e eles rendem-se incondicionalmente. Está ultrapassada a crise!
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Opinião
01/01/2011
Dilma Rousseff, a presidenta
Hoje mesmo toma posse a nova Presidenta do Brasil, depois de eleita pelo povo brasileiro.
Sucede a Lula da Silva de quem se sabe que comandará nos bastidores.
Ganhando com mérito, tem, todavia, o país muito dividido entre o Nordeste (PT) e o Sul (PSDB). Por isso, vai fazer um "equilíbrio no arame" entre, por um lado, o populismo e o pagamento dos compromissos e, por outro, a desejada expansão económica do Brasil, uma nova potência emergente.
Há quem mantenha reservas quanto às escolhas. No entanto, legítimas.
Logo se verá e condiz com a ficha.
Sucede a Lula da Silva de quem se sabe que comandará nos bastidores.
Ganhando com mérito, tem, todavia, o país muito dividido entre o Nordeste (PT) e o Sul (PSDB). Por isso, vai fazer um "equilíbrio no arame" entre, por um lado, o populismo e o pagamento dos compromissos e, por outro, a desejada expansão económica do Brasil, uma nova potência emergente.
Há quem mantenha reservas quanto às escolhas. No entanto, legítimas.
Logo se verá e condiz com a ficha.
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