Também se aceita que o sectarismo republicano-maçónico dificulte reconhecer títulos de reis, condes e marqueses ou a santidade de autoridades religiosas.
Já é difícil perceber que, qual troca-tintas, se chame "Camarada" ao Rei de Espanha, "Sua Alteza" ao Presidente Lula do Brasil, "Senhor Engenheiro" a um feiticeiro, "Senhor Doutor" a um bancário ou, santa ignorância, "Sua Eminência" ao Papa Bento XVI.
Em nome da boa educação, seria conveniente que o sujeito soubesse que (universia):
Sua Santidade, é o pronome de tratamento próprio para líderes religiosos notáveis, com destaque para o Papa;
Não interessa se a entidade é mais ou menos santa. "Santidade" não tem a ver com isso.
Diz-se "Sua Santidade o Papa" e nunca "Sua Eminência o Papa", tal como não se chama "Engenheiro" a um aldrabão qualquer. Ponto!