14/02/2010

É urgente e patriótico desratizar Portugal

Portugal tem, agora, uma oportunidade única de se livrar da pata socialista que o pisa há 12 anos.

É uma questão de salvação nacional!

O país vê o governo cozer em lume brando.
O país degrada-se velozmente, a miséria é o futuro que o espera.
O país está a ser enganado e anestesiado para que não veja o abismo que tem à sua frente.
O país está a ser endividado, espoliado, destruído, aprisionado, amordaçado, desacreditado.

O PSD, como principal partido português e capaz de fazer reformas profundas de que o país precisa, não pode, por razões de lógica tribal ou pessoal, repetir o erro de escolher um líder que não corresponde ao sentir do país.
Errou em 1995, abrindo a porta à catástrofe Guterres.
Errou em 2004, abrindo a porta à mentira Socretina.

Portugal precisa de um PSD responsável.

É urgente e patriótico desratizar Portugal!

Essa evidência é apontada pelo presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro, Alexandre Relvas, que apelou hoje aos candidatos à liderança do PSD Paulo Rangel e a José Pedro Aguiar-Branco para que ultrapassem eventuais divergências e se juntem numa única candidatura (*).

"Apoio a candidatura de José Pedro Aguiar-Branco, mas neste momento não posso deixar de apelar para que quer ele, quer Paulo Rangel estejam à altura do momento histórico que vivemos, colocando o interesse nacional acima dos interesses pessoais e consigam um entendimento que permita ao PSD apresentar-se ao país unido, com um líder forte e com a credibilidade necessária para ser uma alternativa de esperança", declarou Alexandre Relvas à agência Lusa.

O ex-secretário de Estado do Turismo e ex-diretor da campanha presidencial de Cavaco Silva argumentou que "seguramente não há diferenças significativas entre os respectivos programas".

"Ninguém perceberá - os militantes do PSD e os portugueses - que, num momento em que é fundamental para o país um PSD unido", Rangel e Aguiar-Branco "não consigam ultrapassar eventuais divergências, estabelecendo um acordo que será inquestionavelmente uma prova do valor que atribuem ao interesse público", considerou o empresário.

Segundo Alexandre Relvas, "a crise económica, a incapacidade do Governo, o desprestígio crescente do primeiro-ministro, que perdeu totalmente a confiança do país, colocam hoje o PSD perante uma enorme responsabilidade".

"É decisivo que o próximo líder do PSD tenha capacidade para ser primeiro-ministro e para apresentar um programa político que renove a esperança", acrescentou o conselheiro nacional social-democrata.

No entender de Alexandre Relvas, "quer José Pedro Aguiar-Branco, quer Paulo Rangel correspondem a esse perfil", e por isso apelou ao eurodeputado e ao líder parlamentar do PSD "para que unam esforços para apresentarem um programa conjunto e uma candidatura única".

(*) in «Público», 14.02.2010