20/10/2012

The Economist | Sad South Africa: Cry, the beloved country

The Economist
Sad South Africa
South Africa is sliding downhill while much of the rest of the continent is clawing its way up
NOT so long ago, South Africa was by far the most serious and economically successful country in Africa. At the turn of the millennium it accounted for 40% of the total GDP of the 48 countries south of the Sahara, whereas Nigeria, three times more populous, lurched along in second place with around 14%. The remainder, in raw economic terms, barely seemed to count. Despite South Africa's loathsome apartheid heritage, solid institutions underpinned its transition to democracy in 1994: a proper Parliament and electoral system, a good new constitution, independent courts, a vibrant press and a first-world stockmarket. Nelson Mandela, whose extraordinary magnanimity helped avert a racial bloodbath, heralded a rainbow nation that would be a beacon for the rest of Africa.
A África do Sul está a decair enquanto que grande parte do resto do continente está fazendo o seu caminho para cima
Não há muito tempo atrás, a África do Sul era de longe o  mais sério país e economicamente mais bem sucedido na África. Na mudança do milénio, represenva 40% do total do PIB dos 48 países ao sul do Saara, enquanto que a Nigéria, três vezes mais populoso, balançava em segundo lugar com cerca de 14%. O restante, em termos económicos, pouco contava. Apesar da da repugnante herança  do apartheid na África do Sul, sólidas instituições acompanharam a transição para a democracia em 1994: um Parlamento e um sistema eleitoral dignos, uma boa nova constituição, tribunais independentes, uma vibrante imprensa e uma bolsa de primeiro mundo. Nelson Mandela, cuja extraordinária magnanimidade ajudou a evitar um banho de sangue racial, anunciava uma nação arco-íris que seria um farol para o resto da África.