Que os porcos serão sempre porcos, aqui está entrevista feita a um porco para o demonstrar.
E o porco, em tempos, disse ser católico!
DW África:
Agora à distância, como avalia a existência de campos de reeducação?
Joaquim Chissano:
Campos de reeducação, para nós, significavam exatamente isso: reeducação, reabilitação das pessoas. Foi pena que nós não [continuássemos] a ter campos de reeducação. Porque não eram campos de tortura, eram realmente de reeducação. A pessoa regenerava-se. Nós criámos campos para pessoas criminosas, pessoas que tinham roubado ou até tinham assassinado. E eram reabilitadas. Era um lugar onde as pessoas faziam a sua agricultura, tinham o seu rendimento, refaziam a sua vida, tinham alfabetização, aprendiam ofícios. E então viu-se que ali estávamos a criar um modelo de reeducação de pessoas que haveriam de ser inúteis na vida e poucos países fazem isto. Mas houve uma campanha muito forte contra isto. Mas o pior é que em 1980, a guerra alastrou-se a esses sítios e tiveram de ser descontinuados.
Toda a entrevista disponível aqui:
http://www.dw.de/dw/article/0,1564,16258686,00.html?maca=bra-newsletter_pt_africa_em_destaques-6779-html-newsletter
Para mais detalhes dos crimes frelimescos ver aqui e aqui.
Campo de reeducação com estes criminosos.