Ernesto "Che" Guevara, (14.06.1928 - 09.10.1969) sobre quem, a propaganda marxista e oportunismo comercial de alguns, tem transformado num santo herói, foi, na vida real, um dos maiores criminosos do século XX e, além disso, um político errático, errado e supremo idiota.
Como Ministro da Indústria e Governador do Banco Central, "Che" aplicou teorias económicas ("Sobre el sistema presupuestario de financiamiento") que arrasaram a economia cubana, cujas empresas foram transformadas em meras repartições estatais, totalmente ineficientes e incapazes.
Em 1965, decidido a levar a revolução ao continente africano, "Che" parte para o Congo com um grupo de cem cubanos internacionalistas - mais corretamente, cem cubanos pretos - com o objetivo de lançar um foco de guerrilha. A operação foi um fiasco completo, desde logo porque desfasada da realidade.
Na época, o "Che" encontrou-se em Dar-es-Salam com Eduardo Mondlane (14.02.1965), então presidente da Frelimo a quem tentou convencer dos méritos das suas teorias (na imagem).
Mais tarde, haveria de dizer de todos os nacionalistas africanos aquilo que um "bom colono" não diria do seu mainato.