Dos nossos correspondentes em Maputo, chegam-nos imagens do inferno, da violência guebuzina, da revolta popular mas, também, do futuro muito difícil que espera os moçambicanos.
Em todas as frentes de confrontos, jovens com estudos, leitores atentos de jornais e blogs, seguidores de músicos ativistas e moradores na periferia da cidade, são parte da revolta.