02/06/2012

A morte vive no hospital

A vergonha está instalada no Hospital Central de Maputo.

Os doentes são acelerados para morrerem para que as funerárias avisadas  de dentro, disputem pelos seus corpos.

Os medicamentos desaparecem da farmácia do hospital para serem revendidos a familiares aflitos.

De forma generalizada, tudo funciona por candonga - estamos facilitar.

O lixo e porcaria acumulam-se. Entra-se doente, sai-se para a cova.
A morte vive no Hospital Central de Maputo.
Chega de guebuzismo.